Homem é preso pela PF suspeito de planejar ataque a agência da Caixa Econômica em Vitorino Freire
Homem é preso pela PF suspeito de planejar ataque a agência da Caixa em Vitorino Freire Reprodução/TV Mirante A Polícia Federal (PF) prendeu, na tarde dest...
Homem é preso pela PF suspeito de planejar ataque a agência da Caixa em Vitorino Freire Reprodução/TV Mirante A Polícia Federal (PF) prendeu, na tarde desta sexta-feira (7), um homem suspeito de planejar o assalto à agência da Caixa Econômica Federal de Vitorino Freire, no interior do Maranhão. O crime aconteceu em março deste ano. O ataque seguiu o modelo conhecido como “novo cangaço”, quando grupos fortemente armados invadem cidades, usam explosivos e fazem reféns para facilitar a fuga. Segundo a PF, os criminosos levaram cerca de R$ 1,6 milhão após explodirem o cofre da agência. 📲 Clique aqui e se inscreva no canal do g1 Maranhão no WhatsApp O suspeito foi levado ao sistema prisional e deve responder por roubo e formação de organização criminosa. Relembre o caso Criminosos explodem caixas eletrônicos e roubam agência da Caixa no interior do MA Reprodução/Redes sociais Na madrugada de 22 de março, cerca de dez criminosos explodiram caixas eletrônicos da agência da Caixa Econômica Federal em Vitorino Freire, a 325 km de São Luís. Vídeos feitos por moradores mostram o momento em que os assaltantes fogem em uma caminhonete após o ataque. Nas imagens, é possível ver cápsulas de bala espalhadas pelo chão. De acordo com a Secretaria de Segurança Pública do Maranhão (SSP-MA), o grupo chegou fortemente armado e atirando. Em seguida, os criminosos usaram explosivos para abrir os caixas eletrônicos. Durante o ataque, duas pessoas foram feitas reféns e libertadas em uma estrada próxima, segundo testemunhas. Após o crime, o grupo fugiu em direção à cidade de Olho d’Água das Cunhãs. Uma caminhonete Amarok preta, usada na fuga, foi encontrada incendiada em uma estrada da região. Ainda segundo a SSP-MA, a Polícia Militar de Vitorino Freire, com apoio de batalhões da região e do Comando de Sobrevivência em Áreas Rurais (Cosar) de Bacabal, fez buscas logo após o crime, mas ninguém foi preso na época. A agência foi isolada pela polícia logo após o ataque. No local, foram encontrados explosivos, cordel detonador e cápsulas de munição calibre .556. Uma equipe do Batalhão de Operações Especiais (Bope), especializada em explosivos, foi enviada à cidade para analisar o material. Por se tratar de uma instituição federal, a Polícia Federal foi acionada e assumiu a investigação do caso.